e-livreto "Contaminação de Mercúrio na Laguna Mundaú-Manguaba - Uma Abordagem Química."
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CONTAMINAÇÃO
MERCÚRIO
na LAGUNA
DE
MUNDAÚ - MANGUABA
UMA ABORDAGEM QUÍMICA
SOBRE O TRABALHO
O E-livreto “Contaminação de mercúrio na Laguna Mundaú-Manguaba” é um
projeto desenvolvido na disciplina Atividades Curriculares de Extensão A, do
curso de Química Licenciatura do Instituto de Química e Biotecnologia Universidade Federal de Alagoas. Tem como objetivo conscientizar os
estudantes de escolas públicas e particulares das proximidades da Lagoa
Mundaú (Maceió-AL) acerca da contaminação comprovada de metais, como o
mercúrio, os cuidados obrigatórios pra preservação ambiental e medidas de
prevenção da saúde pública diante da problemática. Visando uma abordagem
química, o material é uma estratégia para contextualização dos metais
presentes na tabela periódica na sala de aula, fazendo uma ponte, dessa
maneira, entre o componente curricular de química e o cotidiano.
AUTORES
Islaine Elí Lima Gomes 1
Islany Thaissa Izidoro Cerqueira1
Marcos Felipe Miranda Ferreira 1
Thalita Bernardo dos Santos 1
ORIENTADORA
Maria Ester de Sá Barreto Barros 2
1 Graduandos em Química Licenciatura pelo Instituto de Química e Biotecnologia (IQB) da Universidade
Federal de Alagoas (UFAL).
2 Docente responsável pela disciplina de Atividades Curriculares de Extensão A do curso de Química
Licenciatura da Universidade Federal de Alagoas (UFAL).
01
SUMÁRIO
1. A ÁGUA IDEAL..........................................................................................................03
1.1 VOCÊ SABE O QUE É UMA ÁGUA IDEAL PARA CONSUMO HUMANO?...........03
1.2 E SE A ÁGUA CONTER ALGUMA IMPUREZA, O QUE ACONTECE?...................04
1.3 QUAIS OS TIPOS DE CONTAMINANTES?........................................................04
2. COMO OCORRE A CONTAMINAÇÃO?.....................................................................05
3.COMPLEXO ESTUARINO LAGUNAR MUNDAÚ-MANGUABA .................................06
4. OS METAIS NA TABELA PERIÓDICA........................................................................08
4.1 METAIS ALCALINOS.............................................................................................08
4.2 METAIS ALCALINOS TERROSOS........................................................................09
4.3 METAIS DE TRANSIÇÃO...................................................................................10
4.4 METAIS REPRESENTATIVOS...........................................................................11
5. O MERCÚRIO............................................................................................................13
6. APLICAÇÃO DO MERCÚRIO AO LONGO DO TEMPO.............................................14
7. IMPACTOS AMBIENTAIS E EM SAÚDE.....................................................................15
8. COMO EVITAR A CONTAMINAÇÃO?.......................................................................16
9. REFERÊNCIAS............................................................................................................17
02
A ÁGUA IDEAL
VOCÊ SABE O QUE É UMA ÁGUA IDEAL PARA CONSUMO HUMANO?
Uma água ideal é aquela que atende aos padrões
de qualidade e pureza estabelecidos pelos órgãos
regulatórios, tais como o Ministério da Saúde e do
Meio Ambiente. Aqui no nosso estado de Alagoas,
temos o IMA (Instituto do Meio Ambiente de Alagoas).
A água ideal deve ser livre de impurezas
(microrganismos patogênicos, produtos químicos tóxicos,
poluentes e substâncias impróprias - dejetos humanos e de
animais, descarte incorreto de lixo, etc.), conter pH neutro,
ser livre de odor e sabor estranhos, ter um teor adequado de
minerais e baixa concentração de contaminantes, como
metais pesados.
03
E SE A ÁGUA CONTIVER ALGUMA IMPUREZA, O QUE ACONTECE?
A presença de micro e macroelementos na
água, em quantidades inadequadas, devido à
contaminação pode estar associada a
problemas de saúde. É fundamental garantir a
pureza da água para evitar a contaminação da
população e preservar o equilíbrio ambiental.
QUAIS OS TIPOS DE
CONTAMINANTES?
Bactérias, vírus, parasitas e
outros microrganismos
patogênicos podem
contaminar a água.
Poluentes químicos:
Industriais, agrícolas
e domésticos.
O escoamento agrícola e o
lançamento de efluentes
domésticos podem causar o
enriquecimento excessivo
de nutrientes na água.
Metais como chumbo,
mercúrio, cádmio e
arsênico podem
contaminar a água por
meio de atividades
industriais, mineração,
etc.
O descarte inadequado
de resíduos sólidos,
incluindo plásticos,
garrafas, embalagens e
outros materiais, pode
levar à contaminação da
água.
04
COMO OCORRE A CONTAMINAÇÃO?
Acredita-se que o processo de degradação ambiental
está
relacionado
ao
crescimento
acelerado
e
desordenado da população e a presença de indústrias
(por exemplo, cloroquímica e sucroalcooleiras).
É lógico afirmar que os impactos gerados pela
indústria estão diretamente ligados à extração das
matérias primas que possibilita a construção do
produto final. Esse, move a economia da região e,
consequentemente, do país.
Em Maceió - AL, pode-se visualizar um exemplo onde
a extração (inconsciente e desordenada) de sal-gema
implicou na mudança de vida de várias famílias que
deixaram seu lar para que os impactos, que já eram
financeiros e emocionais, não se tornasse físico também.
A população brasileira cresceu sem planejamento. A
ocupação de áreas que não deveriam ser ocupadas, que
não possuem saneamento básico faz com que, através do
despejo dos dejetos da população que ali vive, contamine
os cursos d'água à sua volta ao tempo em que utilizam
dessa água nas atividades do cotidiano.
05
COMPLEXO ESTUARINO LAGUNAR MUNDAÚ - MANGUABA
(CELMM)
É um dos ambientes mais
representativos do litoral alagoano e
apresenta um valor socioeconômico
significativo para o estado de Alagoas,
sendo
considerado
um
dos
mais
importantes ecossistemas do Brasil.
CELMM possui uma área total de 7844 km² com clima tropical e
semiúmido, com duas estações bem definidas: seca (setembro a março) e
úmida (abril a agosto). Abaixo, uma representação do CLMM vistor por cima:
PARA SABER MAIS
" CELMM, está entre as regiões com
maior desenvolvimento produtivo e
constitui uma importante fonte de
sobrevivência para as populações que
vivem em suas margens e deles
retiram elevada porcentagem ou a
totalidade do seu sustento. Silva e
Souza estimam que em 2008 cerca de
260.000 pessoas dependiam direta ou
indiretamente desse estuário como
fonte de sustento
e renda.”
06
Ao longo do tempo, o complexo
testemunhou mudanças pelo crescimento
industrial e urbano, trazendo consigo
desafios ligados à poluição por metais
pesados, tornando-se vulnerável à poluição
causada por atividades humanas. Estudos
indicam altos níveis de metais tóxicos no
CELMM
e
recentemente,
quantidades
significativas de íons mercúrio também
foram detectadas. Esses íons são foco de
pesquisas
devido
à
sua
toxicidade,
bioacumulação
e
biomagnificação
e
impactos
no
sistema
neurológico
e
ecossistema, que resulta em mortandade
aquática.
Pesquisadores apontam a
presença de metais pesados como o
mercúrio,
no
CELMM.
Conforme
Aryanna (2022), o teor de mercúrio
presente na água da Laguna Mundaú
(Maceió,
AL)
está
acima
do
recomendado de acordo com algumas
leis de controle de água. Em sua
pesquisa, Aryanna verificou que no
CELMM, o nível de mercúrio atingiu os
seguintes níveis: 0,02 a 1,64 μg/L
(mercúrio inorgânico) e 0,2 a 5,45 μg/L
(mercúrio orgânico).
"A Organização
Mundial da Saúde
(OMS) reconhece que
qualquer exposição ao
mercúrio pode ser
prejudicial à saúde
humana. "
SE LIGA:
O mercúrio é popularmente
conhecido como um metal pesado
na Classificação periódica dos
elementos, ou melhor, na Tabela
Periódica. Mas, você sabe o que é
isso? É o que descobriremos nas
próximas páginas.
07
OS METAIS NA TABELA PERIÓDICA
A tabela periódica é uma forma de organização que
agrupa todos os elementos químicos já descobertos e/ou
sintetizados em laboratório de acordo com as suas
propriedades. É o verdadeiro alfabeto da Química, só
que com 118 letras!
Onde os metais
podem ser
encontrados na
tabela?
Ao analisar a classificação
periódica dos elementos, alguns
termos como “metais alcalinos”,
“alcalinos terrosos”, “representativos”
e “metais de transição externa e
interna” são observados. Você sabe
diferenciar todos esses?
METAIS ALCALINOS
GRUPO 1 - BLOCO "s"
1A
Os metais alcalinos são os
elementos localizados no grupo 1
(família 1A), pois apresentam apenas 1
elétron em sua camada de valência,
levando em consideração a distribuição
eletrônica pelo diagrama de energia.
São eles: Lítio, Sódio, Potássio, Rubídio,
Césio e Frâncio.
Exemplo: Lítio (Li)
Diagrama de
níveis de energia.
Distribuição
eletrônica:
1s2 2s1
08
Eles recebem o nome “alcalino” por apresentarem grande afinidade com
a água, formando assim substâncias alcalinas.
2NaCl(aq) + 2H2O(l)
→ 2NaOH + Cl + H
(aq)
2 (g)
2 (g)
METAIS ALCALINOS TERROSOS
GRUPO 2 - BLOCO "s"
2A
Os metais alcalinos terrosos estão localizados no grupo 2
(família 2A) da tabela, possuindo 2 elétrons na camada de valência.
Exemplo: Berílio (Be)
Distribuição
eletrônica:
1s2 2s2
O termo “terroso” se dá por serem encontrados em muitos
minerais presentes na Terra.
09
METAIS DE TRANSIÇÃO
Bloco ”p”
São todos aqueles localizados no bloco p da tabela periódica, isto é,
entre os grupos 2 e 3 (2A e 3A).
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
Essa categoria é composta
tanto por metais encontrados na
natureza, quanto produzidos
artificialmente, iniciando pelo
Escândio (Sc) e finalizando com o
Copernício (Cn).
Além destes, há também todo o bloco f da tabela, sendo caracterizados
como metais de transição internos – lantanídeos e actinídeos -, isso porque se
encaixam nas mesmas propriedades dos metais externos mas, por motivos de
organização, foram dispostos separadamente.
Série dos
Lantanídeos
Série dos
Actinídeos
São bastante conhecidos por suas características físicas, dentre elas:
Boa condutibilidade térmica, sendo
muito utilizados como condutores de
eletricidade, a exemplo do Cobre (Cu);
10
Tendência a possuir maior ponto de
fusão e/ou ebulição quando comparado
aos metais alcalinos e alcalinos terrosos;
Ser encontrado no estado sólido,
com exceção do Mercúrio (Hg);
Possibilidade de formar
compostos químicos coloridos.
Titânio
(Ti)
Manganês
(Mn)
Vanádio
(V)
Ferro
(Fe)
Cromo
(Cr)
Cobalto
(Co)
Níquel
(Ni)
Cobre
(Cu)
METAIS REPRESENTATIVOS
Os metais que não possuem seu subnível
completo são conhecidos como representativos
(alumínio, gálio, germânio, índio, estanho,
antimônio, tálio, chumbo, bismuto, polônio,
nihonio, fleróvio, moscovio e livermório).
Mas... e os metais pesados?
Onde se encaixam?
11
O QUE SÃO METAIS PESADOS?
Lembra desses termos?
O termo metais pesados se
MASSA ESPECÍFICA:
É a razão entre a massa e o
volume de uma substância
dá àqueles que apresentam
elevada massa específica e
atômica, além de elevado
número atômico.
Média
MASSA ATÔMICA:
de todas as
massas
moleculares dos isótopos de um
elemento químico
NÚMERO ATÔMICO (Z):
É o número de prótons existentes
no núcleo do átomo. O "código" dos
elementos, cada um tem o seu
particular.
Alguns pesquisadores
consideram qualquer metal como
“pesado”. Todavia, há um
consenso de que apenas os
metais de transição podem ser
classificados como metais
pesados, exatamente devido às
suas propriedades.
Agora que você já viu do
que se trata, que tal
voltarmos para o Mercúrio
(Hg)?
12
O MERCÚRIO
O mercúrio é um elemento químico da classe dos
metais pesados que pode assumir diferentes formas
químicas, variando de acordo com sua aplicação.
Você sabe quais aplicações são essas?
Mercúrio metálico (Hg0 )
Usado na fabricação de
aparelhos:
barômetros,
termômetros, manômetros,
e lâmpadas fluorencentes.
Mercúrio inorgânico (Hg +2)
Usado em conservante de
vacinas,
em
cosméticos,
sabões clareadores e na
composição de agrotóxicos.
Mercúrio orgânico
Combinação entre mercúrio
e compostos orgânicos (que
contém carbono), formando
metil-mercúrio (CH 3 Hg) e
dimetil-mercúrio ((CH3) 2 Hg).
VOCÊ SABIA?
Certas erupções vulcânicas podem ter
mercúrio devido à presença desse
elemento na crosta terrestre. O magma
formado nas profundezas da Terra pode
conter pequenas quantidades de
mercúrio de rochas ao redor. Quando
ocorre uma erupção, parte desse
magma pode ser lançada para a
superfície, liberando gases e partículas
na atmosfera, incluindo um pouco de
mercúrio.
13
APLICAÇÃO DO MERCÚRIO AO
LONGO DO TEMPO
Medicina:
Esfigmomanômetros,
termômetros, amálgamas
dentárias e conservantes
de vacinas (timerosal).
Descontinuado no século
20.
Indústrias: Petroquímica,
Cloro-Soda, Bélica, Papeleira
e Farmacêutica. Sendo
descontinuado
gradativamente até os dias
atuais.
Agricultura: uso de
agrotóxicos. descontinuado
há muitas décadas devido
aos riscos ambientais e à
saúde associados a esse
elemento.
Metrologia: Barômetros,
higrômetros, termômetros e
manômetros. Tais
fabricações foram
adaptadas para usar outros
meios de medição que não
envolvem mercúrio líquido.
Atividades: Extração primária
de mercúrio, Mineração de
ouro e Geração de Energia
(queima de combustíveis
fósseis). Sendo também
descontinuado
gradativamente até os dias
atuais.
Eletroeletrônica: Lâmpadas
fluorescentes e de vapor de
mercúrio, pilhas e baterias.Hoje,
trabalham na substituição de
produtos contendo mercúrio por
opções mais sustentáveis e menos
prejudiciais.
É importante destacar que, devido aos impactos ambientais e à
toxicidade do mercúrio, muitas destas aplicações foram descontinuadas
ou estão sendo substituídas por alternativas mais seguras. Atualmente, o
uso do mercúrio é restrito em muitos países devido a preocupações com a
saúde e o meio ambiente.
14
IMPACTOS AMBIENTAIS E EM SAÚDE
A ciência elucidou os meios de absorção pelo
corpo humano desse metal, que pode ocorrer por
inalação, ingestão e através da pele. Uma vez
absorvidos, depositam-se nos tecidos ósseos e
gordurosos, ou mesmo em células, alterando seu
funcionamento natural.
Devido a seu potencial
bioacumulativo,
pode
provocar
doenças como lesões no cérebro,
disfunções renais e/ou pulmonares.
Você já parou para pensar os
problemas que a água contaminada
com
mercúrio
pode
causar
a
população, que muitas vezes não tem
conhecimento da situação, e utiliza
essa água para fins variados?
15
COMO EVITAR A CONTAMINAÇÃO?
A existência de órgãos de fiscalização mais
atuantes, que se preocupem com o meio ambiente e a
sustentabilidade, se faz necessária uma vez que a
legislação por si só não garante o cumprimento de tal.
É de grande importância que nós também
façamos a nossa parte, mantendo limpo o ambiente
em que vivemos e pensando na conservação dos
recursos para que a geração futura consiga,
finalmente, viver em harmonia com a natureza.
SABIA QUE PODE INICIAR ESSE PROCESSO DE
MUDANÇA DENTRO DA SUA CASA?
Ações como:
Descarte correto de lixos comuns e medicamentos, de
acordo com as cores e as finalidades das lixeiras;
Reutilização de materiais recicláveis;
Utilização das sobras orgânicas de alimentos para
compostagem; etc.
Essas ações não irão mudar o cenário da contaminação da
lagoa por mercúrio, mas com certeza irá trazer melhorias à
sua vida e ao ambiente em que você vive.
16
REFERÊNCIAS
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microbiológico da água para consumo humano. Ciência e Agrotecnologia, v. 30,
p. 950-954, 2006.
DA CHINA, Sul. A água ideal deve ser rica em Minerais. Aumento de longevidade
em regiões da China, Finlândia e outras regiões com água rica em minerais.
DOS SANTOS, Caroline Gonçalves; ALCIDES, Melissa Mota. Entre riscos: o futuro
dos refugiados ambientais atingidos pela mineração de sal-gema. Oculum
Ensaios, v. 19, p. 1-25, 2022.
SILVEIRA, Sandra Sulamita B.; SANT'ANNA, Fernando Soares P. Poluição hídrica.
1990.
SANTOS, Mayara Costa dos et al. Níveis de elementos potencialmente tóxicos na
água e no sururu da Lagoa Mundaú (Alagoas, Brasil): contaminação ambiental e
potencial exposição à saúde humana. 2021.
https://www.cevs.rs.gov.br/mercurio#:~:text=O%20merc%C3%BArio%20%C3%A
9%20um%20elemento,merc%C3%BArio%20e%20cadeias%20de%20carbono).
KEMERICH, P. D. C. et al. Impactos Ambientais Decorrentes de Disposição
Inadequada de Lixo Eletrônico no Solo. Engenharia Ambiental - Espírito Santo do
Pinhal, v. 10, n. 2, p. 208-219, mar./abr. 2013. Disponível em:
<http://ferramentas.unipinhal.edu.br/engenhariaambiental/viewarticle.php?
id=900&layout=abstract&locale=>. Acesso em: 20, jul. 2023.
Santos, Mayara Costa dos. Níveis de elementos potencialmente tóxicos na água
e no sururu da lagoa Mundaú (Alagoas, Brasil) : contaminação ambiental e
potencial exposição à saúde humana. 2021. 98 f. Tese (Doutorado em Ciências) –
Instituto de Química e Biotecnologia, Programa de Pós-Graduação em Química e
Biotecnologia, Universidade Federal de Alagoas, Maceió.
MORAES, R. F. AGROTÓXICOS NO BRASIL: PADRÕES DE USO, POLÍTICA DA
REGULAÇÃO E PREVENÇÃO DA CAPTURA REGULATÓRIA. Ipea. p. (7-76).
PAVIANI, A. Urbanização: Impactos Ambientais da População. Rev. bioét.(Impr.).
[Internet]. 5º de novembro de 2009 [citado 13º de agosto de 2023];4(2). Disponível
em: http://revistabioetica.cfm.org.br/revista_bioetica/article/view/414.
PAULO, R. F. DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL E O CRESCIMENTO POPULACIONAL
COMO FATORES GERADORES DO IMPACTO AMBIENTAL. Veredas do Direito, Belo
Horizonte,
v.7,
n.13/14,
p.173-189.
Jan/Dez,
2010.
Disponível
em:
<https://core.ac.uk/download/pdf/270203222.pdf>. Acesso em: 13, ago. 2023.
17
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