PDU
Plano de Desenvolvimento da Unidade aprovado em 01/10/2012.
PDU IQB 01-10-2012.pdf
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
INSTITUTO DE QUÍMICA E BIOTECNOLOGIA- IQB/CAMPUS A. C. SIMÕES
PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA UNIDADE - PDU
INSTITUTO DE QUÍMICA E BIOTECNOLOGIA
PDU aprovado em reunião plenária realizada no dia
01 / 10 / 2012.
Prof. Dr. Mario Roberto Meneghetti / Diretor do IQB
Profa. Dra. Francine S. de Paula / Vice-Diretora do IQB
Maceió/AL
Junho 2012
PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO IQB
1- PERFIL INSTITUCIONAL DO IQB
1.1. Breve Histórico:
O Instituto de Química e Biotecnologia evoluiu a partir do antigo Departamento de
Química, associado ao então Centro de Ciências Exatas e Naturais – CCEN, e cuja
criação ocorreu tanto para suprir a demanda das disciplinas da área de química nos
cursos de ciências da saúde da Universidade, mas também para implantar o curso de
“Licenciatura em Química” (1974) e considera a data de criação do curso de Licenciatura
em Química (1974) como marco inicial de suas atividades específicas. Em 1988, foi
criado o Curso de Bacharelado em Química, com o objetivo de formar profissionais de
nível superior em química para preencher a demanda originada com a implantação do
Polo Cloro-Químico de Alagoas, bem como suprir as necessidades das Usinas
sucroalcooleiras do Estado de Alagoas, reconhecidamente de tradição agrícola,
principalmente nesse setor. Com o forte desenvolvimento do setor químico, plástico e
sucroalcooleiro na região, viu-se a necessidade de criar-se um curso com maior cunho
tecnológico para atender a demanda do mercado. Dessa forma, em 2011 o IQB
implantou o Curso de Química Tecnológica e Industrial com a adesão ao Projeto de
Reestruturação das Universidades – REUNI, bem como aumentando o numero de
vagas dos cursos existentes até então (Bacharelado e Licenciatura em Química). Cabe
salientar que, nessa atmosfera de expansão de pessoal, com a contração de novos
docentes, gerou-se uma enorme demanda para a ampliação da área destinada a
laboratórios de pesquisa, pois apesar de muitos terem se associado a grupos de
pesquisa já existentes, os espaços tornaram-se insuficientes para acomodação de
alunos e para o desenvolvimento de suas pesquisas.
Atualmente, o IQB conta um prédio com área de aproximadamente 4 000 m² no Campus
A. C. Simões com laboratórios de pesquisa e ensino, duas secretarias, uma biblioteca
setorial e uma sala de reuniões. Além destes, o Bloco do IQB possui quatro laboratórios
destinados exclusivamente ao ensino de graduação, cinco salas de aula e uma sala
para o Centro Acadêmico de Química. Entretanto, com o crescimento do IQB, outros
laboratórios de pesquisa se encontram em outros blocos do Campus A. C. Simões,
cinco laboratórios no Bloco de Meteorologia e cinco laboratórios no Bloco de Pesquisas
Multidisciplinares. Além disso, no Bloco 13 há uma sala de aula exclusiva para o ensino
de pós-graduação.
As atividades de pesquisa do Instituto de Química e Biotecnologia da UFAL iniciaram-se
em 1975, na área de Química de Produtos Naturais, com atividade regular no estudo de
plantas medicinais e de plantas como fonte de substâncias básicas para síntese de
produtos de interesse industrial/comercial. Ao longo dos anos, outras áreas foram se
desenvolvendo, através uma política de planejamento de recursos humanos em áreas
de fronteira da Química e Biotecnologia. Na UFAL o IQB foi uma das unidades pioneiras
no desenvolvimento da pesquisa e, atualmente, é responsável pela grande parte da
produção científica e formação avançada de profissionais da UFAL. Vinculados ao IQB
temos dois Programas de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Química e
Biotecnologia (PPGQB, mestrado-1992; doutorado-2000) e RENORBIO (doutorado2004). Além disso, muitos docentes do IQB participam em outros programas de pósgraduação da UFAL (Proteção Vegetal, Nutrição, Ciências da Saúde, Ensino de
Ciências e Matemática, Materiais etc).
1.2. Missão:
O Instituto de Química e Biotecnologia tem por missão formar recursos humanos
qualificados, comprometidos de forma ética com a gestão, produção e transmissão do
saber científico e tecnológico da Química de forma multi e interdisciplinar. Além disso,
produzir e transmitir conhecimento das diversas áreas da Química em alto nível,
contribuindo para o bem-estar da sociedade e para o desenvolvimento sustentável do
país.
1.3. Objetivos:
O Instituto de Química e Biotecnologia visa a excelência no ensino, pesquisa e extensão
em Química, constituindo-se uma referência regional e nacional, contribuindo
principalmente para o desenvolvimento socioeconômico, científico e tecnológico do
Estado de Alagoas, observadas as diretrizes emanadas do Conselho Universitário e do
seu próprio Conselho, sob a supervisão da Direção da Unidade e a orientação geral da
Reitoria.
1.4. Quais os Cursos/ Programas ofertados pela Unidade Acadêmica:
a) Graduação
Licenciatura em Química (Diurno e Noturno)
Bacharelado em Química (Diurno)
Bacharelado em Química Tecnológica e Industrial (Noturno)
b) Extensão:
Usina Ciências
Expoquímica
c) Pós- Graduação:
Programa de Pós-Graduação em Química e Biotecnologia (PPGQB) em nível de
Mestrado e Doutorado (Conceito 4 pela CAPES).
Rede Norte Nordeste de Biotecnologia (RENORBIO) em nível de Doutorado (Conceito 5
pela CAPES).
Obs.: Docentes do IQB participam de outros Programas de Pós-Graduação de outras
Unidades Acadêmicas, tais como PPGs em: Proteção Vegetal, Nutrição, Ciências da
Saúde, Ciências Farmacêuticas, Engenharia Química, Ensino de Ciências e
Matemática, Materiais etc.
d) Pesquisa:
As principais linhas de pesquisa realizadas no IQB são descritas a seguir:
Biocombustíveis
Biomarcadores em líquidos biológicos
Bioprocessos no tratamento de efluentes e geração de produtos renováveis
Biotecnologia
Catálise molecular e de superfície
Cristalografia
Cultura empreendedora e desenvolvimento regional
Desenvolvimento de nanomateriais
Desenvolvimento e aplicação de metodologias analíticas e ambientais
Eletroquímica fundamental e tecnológica
Eletroquímica orgânica e bioeletroquímica
Enzimologia aplicada e proteoma
Estudo teórico de sistemas atômicos e moleculares
Fitoquímica
Nanotecnologia
Oleoquímica
Polímeros
Química ambiental
Química dos produtos naturais
Química e tecnologia do petróleo
Química medicinal
Síntese e caracterização de novos materiais
Síntese orgânica e organometálica
Transformação de biomassa em insumos químicos
Projetos isolados
1.5. Área de Atuação Acadêmica frente ao Plano Nacional da Educação – PNE e das
Diretrizes Curriculares Nacionais – DCNs:
O Bacharel em Química (tanto de formação clássica, quanto tecnológica) deve ter
formação generalista, com domínio das técnicas básicas de utilização de laboratórios e
equipamentos, com condições de atuar nos campos de atividades socioeconômicas que
envolvam as transformações da matéria; direcionando essas transformações,
controlando os seus produtos, interpretando criticamente as etapas, efeitos e resultados;
aplicando abordagens criativas à solução dos problemas e desenvolvendo novas
aplicações e tecnologias.
O Licenciado em Química deve ter formação generalista, mas sólida e abrangente em
conteúdos dos diversos campos da Química, preparação adequada à aplicação
pedagógica do conhecimento e experiências de Química e de áreas afins na atuação
profissional como educador na educação fundamental e média.
2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DA UNIDADE
2.1. Como é feito o planejamento da Unidade para o início dos semestres letivos?
O planejamento da Unidade para o semestre letivo leve em consideração diversos
fatores. O foco inicial do processo de planejamento é baseado na oferta acadêmica das
disciplinas oferecidas pelo IQB, tanto em nível de Graduação como de Pós-Graduação.
A oferta acadêmica para os Cursos de Graduação da UFAL é elaborada pelos
respectivos coordenadores de curso de graduação. Através de uma comissão montada,
normalmente pela direção do IQB e os coordenadores de cursos, busca-se
compatibilizar a oferta de disciplinas, na medida em que elas apresentem
compatibilidade de conteúdo programático e de carga horária. Para os cursos do IQB, a
proposta da grade de horários semestral é submetida para apreciação nos respectivos
colegiados de curso. A oferta acadêmica para as disciplinas de Química e Bioquímica
solicitadas por outras Unidades Acadêmicas, recebida pela direção do IQB, é trabalhada
no sentido de compatibilizar com o seu quadro de ofertas, buscando atingir as
especificidades dos cursos por áreas afins.
Semestralmente é realizado um planejamento para a recepção dos Feras, executado
pelas coordenações de curso e pela Direção da Unidade Acadêmica.
A carga horária de cada semestre é distribuída entre os docentes lotados na Unidade
Acadêmica levando-se em consideração dois fatores principais: especificidade da área
de conhecimento das disciplinas e fator de atividades dos docentes. No anexo I
encontra-se a resolução interna do IQB, que detalha os critérios de avaliação do fator de
atividades dos docentes. A avaliação do fator de atividade e distribuição de carga
horária é estabelecida por uma comissão de trabalho composta pela direção, e
coordenadores de cursos de Graduação e Pós-Graduação. Posteriormente, o trabalho
desta comissão é submetido à plenária da Unidade Acadêmica para adequações e
aprovação.
Tradicionalmente, o Instituto de Química e Biotecnologia possui em seu quadro de
atividades à Semana de Química e ao Congresso Acadêmico da UFAL, eventos que
ocorrem, normalmente, no primeiro e segundo semestre, respectivamente. No início de
cada semestre é estabelecida uma comissão de trabalho para elaborar a agenda do
evento e a organização do evento do semestre correspondente (palestras, minicursos,
mesas-redondas e atividades culturais). Antes da execução das atividades
programadas, elas são debatidas em Plenária para adequação e/ou aprovação, para
posterior execução.
Semestralmente, elabora-se um curso de nivelamento em fundamentos de matemática
e química geral. Este programa é atualmente aplicado apenas aos feras, com o intuito
de prepará-los para seu ingresso nos seus respectivos cursos de graduação, tentando
minimizar o índice de reprovação nas disciplinas iniciais. Pretende-se ampliar este
programa no período de vigência deste PDU, no sentido de ampliá-lo a todos as
disciplinas com elevado índice de reprovação, e não apenas as dos primeiro semestre,
bem como abrir a participação para alunos de disciplinas de Química de cursos de
graduação de outras Unidades Acadêmicas. Esta etapa é planejada e coordenada pelos
Coordenadores de Curso de Graduação.
Demais atividades de cunho didático pedagógica: Eventuais situações não previstas nos
itens acima são tratadas em seus respectivos Colegiados de Curso e/ou Plenária da
Unidade Acadêmica.
Na pós-graduação, conforme o regimento atual, o docente credenciado se compromete
a oferecer disciplinas de interesse do PPGQB, portanto, todos os professores
credenciados ofertam disciplinas na pós-graduação semestralmente ou anualmente,
sendo que as disciplinas obrigatórias são ofertadas semestralmente.
No início de cada semestre da pós-graduação é ministrada uma aula inaugural.
2.2. Como a Unidade acompanha as atividades dos docentes junto aos alunos?
O acompanhamento das atividades docentes junto aos alunos segue dois eixos
centrais: i) Avaliação do desempenho das disciplinas e alunos e ii) Avaliação do curso
pelos discentes em questionário próprio (Ver anexo II). Para avaliação do desempenho
das disciplinas e alunos, busca-se não apenas acompanhar o desenvolvimento das
atividades docentes, mas principalmente identificar componentes essenciais para
melhoria dos indicadores de desempenho das disciplinas do curso, como índice de
reprovação e de evasão. Para tanto são elaborados relatórios de desempenho por aluno
e por disciplinas. Nestes relatórios são avaliados os coeficientes de rendimento
semestral do aluno e taxas médias de reprovação por disciplinas, percentual de alunos
no fluxo padrão por entrada; evasão, e forma de evasão (trancamento de semestre,
trancamento de disciplina, abandono de disciplina). Estes relatórios são apresentados
ao colegiado do curso, o qual estabelece medidas corretivas a serem tomadas.
Posteriormente, estes relatórios, assim como as medidas estabelecidas pelo colegiado
são apresentadas e discutidas em plenária, de forma que elas possam ser aprimoradas
e estabelecidas de forma homogenia para todos os cursos de graduação, respeitandose suas especificidades. Realiza-se também uma avaliação do curso pelos discentes
em questionário próprio (ver anexo II), que é outra forma de acompanhamento das
atividades didático pedagógicas e visa uma avaliação mais direta dos cursos oferecidos
pela Unidade Acadêmica, sua infraestrutura, e atuação docente. Estes relatórios são
primariamente avaliados pelas coordenações de curso, com posterior apresentação em
plenária.
Em nível de pós-graduação, as atividades dos docentes junto aos seus orientados são
acompanhadas pelo Colegiado de Pós-Graduação, com intuito de alertar os docentes e
seus respectivos orientados o tempo de integralização do curso e número de disciplinas
e outras exigências que devem ser cumpridas de acordo com o regulamento do PPGQB
(Anexo III), bem como outras questões de interesse do programa.
O IQB pretende adotar para os próximos anos um premio de desempenho acadêmico
aos alunos dos cursos de graduação do IQB, para incentivo e reconhecimentos dos
alunos que se destacaram a cada ano.
2.3. Quais as eventuais inovações consideradas significativas, especialmente quanto à
flexibilização dos componentes curriculares, às oportunidades diferenciadas de
integralização do curso, às atividades práticas e de estágio, desenvolvimento de
materiais pedagógicos e incorporação de avanços tecnológicos?
Dentro da grade curricular está prevista uma carga horária para as atividades
acadêmico-científico-culturais complementares, de livre escolha do aluno, tais como:
participação em congressos, monitorias, programas de extensão, minicursos, estágio
curricular não obrigatório, dentre outras, serão regulamentadas em acordo com a
regulamentação geral da UFAL. Outro aspecto relativo à flexibilização dos componentes
curriculares/integralização de curso se dá por participação dos discentes em
intercâmbios em nível nacional e internacional (Programas como o Ciência Sem
Fronteiras, CAPES-FIPSE, Programas de Licenciaturas Internacionais, entre outros),
muito embora as normas que regem este tipo de flexibilização ainda não estão
perfeitamente definidas na UFAL.
Do ponto de vista de estágios estes são previstos nos projetos pedagógicos - Estágio
obrigatório. No entanto, a participação dos discentes em estágios não obrigatórios é
incentivada e é considerada como carga horária para as atividades acadêmicocientífico-culturais complementares.
O estudo, elaboração e preparação de materiais pedagógicos para o curso de
Licenciatura é fortemente compartilhado com a Usina Ciência, onde os alunos tem a
oportunidade de elaborar e acompanhar o uso de materiais e kits para o ensino de
ciências. Além disso, nossos alunos da Licenciatura são incentivados a participar do
Programa Institucional de Bolsas de Incentivo a Docência (PIBID), programa este
fundamental para a qualificação do aluno e preparação do mesmo para o mercado de
trabalho. Para o curso de Bacharelado em Química são incentivado estágios de
iniciação científica nos diversos grupos de pesquisa do IQB como modo de
aprendizagem através da pesquisa. Além disso, para o curso de Bacharelado em
Química Tecnológica e Industrial são realizadas visitas e incentivados estágios nas
Indústrias que empregam Químicos.
Cabe salientar que o IQB almeja incorporar atividades de Ensino a Distância com
complemento do desenvolvimento de atividades pedagógicas. Mas para tanto, parte de
nossos docentes terão que realizar cursos de treinamento, tornando-se posteriormente
agentes multiplicadores dessa tecnologia de ensino em nossa UA. Além disso, para a
efetiva incorporação do Ensino a Distância, o IQB terá que realizar investimentos para a
aquisição de infraestrutura adequada.
2.4. Considerando as atividades acadêmicas desenvolvidas pela unidade/campus, qual
a contribuição social para o atendimento de demandas nacionais, regionais e locais?
A principal contribuição relativa às atividades acadêmicas do IQB está relacionada à
formação de recursos humanos qualificados em nível de graduação e pós-graduação
em Química, bem como, dos mais diferentes cursos, que necessitam do conhecimento
da área de química para sua completa formação como profissional especializado.
Especificamente, no IQB, temos como importante contribuição social a formação de
Licenciados em Química para um Estado tão precário em número de profissionais
competentes para lecionar Ciências e Química nas escolas de ensino fundamental e
médio. Além disso, formar profissionais que disponham de conhecimento sólido e
abrangente em sua área de atuação e que, com capacidade de trabalho em equipe,
competência profissional garantida pelo domínio do saber sistematizado dos conteúdos
nos diversos campos da Química e em áreas correlatas: Matemática, Física, Biologia,
etc e domínio das técnicas básicas de utilização de laboratórios e equipamentos,
visando não só garantir a qualidade dos serviços a serem prestados, mas também o
desenvolvimento e aplicação de novas tecnologias, de modo a ajustar-se à dinâmica do
mercado de trabalho.
Cabe resaltar também que o IQB centraliza na região as principais atividades de
pesquisa na área de Química e Biotecnologia gerando conhecimento com a formação
de profissionais em nível de pós-graduação (Mestrado e Doutorado). Além disso, o IQB
incentiva atividades empreendedoras, fomentado ações junto a INCUBAL.
2.5. Qual avaliação da Unidade quanto ao número atual de vagas, cursos, turmas e
horários de funcionamento? A Unidade tem planos para alteração/ampliação? Justifique.
O número total de vagas dos cursos de graduação e pós-graduação são condizentes
com a demanda regional e o horário de funcionamento é nos três turnos. Entretanto,
temos problemas com relação ao horário noturno, que vai das 19h00min até as
22h30min. Os alunos alegam indisponibilidade de transporte além das 22h00min, o que
inviabiliza a permanência dos mesmos nas últimas aulas, comprometendo, assim, o
conteúdo programático previsto, o que configura um grande problema. Além disso, a
unidade não dispõe de funcionários suficientes que possam permanecer até às
22h30min, o que prejudica o atendimento de alunos e professores.
Por outro lado, o maior gargalo dos cursos IQB está relacionado hoje com o número
absurdamente alto de atividades de ensino presencial (carga horária em sala de aula)
que, em média, é de aproximadamente 14 horas semanais para os professores do IQB!
Sem dúvida, isso prejudica a adequada participação nas atividades fundamentais de
pesquisa, extensão e administração universitária com a devida atenção. Além disso,
essa carga horária dificulta a realização de afastamentos para aperfeiçoamento durante
o período de aulas.
Cabe salientar que, apesar do planejamento efetuado durante o REUNI, em que o IQB
criou novos cursos (Bacharelado em Química Tecnológica e Industrial e de Licenciatura
em Química diurno), não foi levado em conta o crescimento da UFAL como um todo,
levando a um aumento significativo de carga horária de cada docente devido à
demanda elevada de solicitações de disciplinas por outros cursos da UFAL.
Sem dúvida, o IQB está carente de profissionais docentes de todas as áreas da
Química e isso nos impele a solicitar um aumento significativo de novas vagas e espaço
físico para acompanhar o significativo aumento de atividades que a UFAL teve nestes
últimos 5 anos (ver dados no Anexo IV).
3. PERFIL DO CORPO DOCENTE/TÉCNICO
3.1. Composição do corpo docente e técnico lotado na Unidade:
DOCENTE
Nome
Adriana Santos Ribeiro
Andréa Pires Fernandes
André Gustavo Ribeiro Mendonça
Ana Maria Queijeiro Lopez
Antônio Euzébio Goulart de
Sant'Ana
Carmem Lucia de Paiva e Silva
Zanta
Regime
DE
DE
DE
DE
Titulação
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
Setor de Estudo
Físico-Química
Química Analítica
Química Analítica
Bioquímica
Vínculo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
DE
Doutor
Química Orgânica
Efetivo
DE
Doutor
Físico-Química
Efetivo
Daniel Thiele
DE
Doutor
Dennis de Oliveira Imbroisi
Denise Maria Pinheiro
Edma Miranda de Carvalho
Edson de Souza Bento
Eurico de Barros Lobo Filho
Fabiane Caxico de Abreu Galdino
DE
DE
DE
DE
DE
DE
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
Química
Inorgânica
Química Orgânica
Bioquímica
Bioquímica
Química Geral
Química Geral
Química Analítica
Francine Santos de Paula
DE
Doutor
Química Analítica
Efetivo
Hugo Juarez Vieira Pereira
Isis Martins Figueiredo
Janaína Heberle Bortoluzzi
Josué Carinhanha Caldas Santos
DE
DE
DE
DE
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
Bioquímica
Química Orgânica
Química Analítica
Química Analítica
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Josealdo Tonholo
Lúcia Maria Conserva
Luis Carlos Caetano
Lúcia Maria Cunha Rebouças
Maria Cristina Caño de Andrade
Margarida Maria dos Santos
Humberto
Mariano Alves Pereira
Marília Oliveira Fonseca de Goulart
DE
DE
DE
DE
DE
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
Físico-Química
Química Orgânica
Bioquímica
Química Orgânica
Química Orgânica
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
DE
Doutor
Química Orgânica
Efetivo
DE
DE
Doutor
Doutor
Efetivo
Efetivo
Mario Roberto Meneghetti
DE
Doutor
Físico-Química
Química Orgânica
Química
Inorgânica
Nivaldo Alves Soares
DE
Especialista
Paulo César Costa de Oliveira
Paulo dos Santos Roldan
DE
DE
Pedro Vieira da Silva
20H
Reinaldo Augusto Ferreira Rodrigues
DE
Rusiene Monteiro de Almeida
DE
Ricardo Silva Porto
Ruth Rufino do Nascimento
DE
DE
Simoni Margareti Plentz Meneghetti
DE
Sônia Salgueiro Machado
Tatiane Luciano Balliano
Valéria Rodrigues dos Santos Malta
DE
DE
DE
Doutor
Doutor
Especializaçã
Química Geral
o
Doutor
Química Orgânica
Química
Doutor
Inorgânica
Doutor
Química Orgânica
Doutor
Química Geral
Química
Doutor
Inorgânica
Doutor
Bioquímica
Doutor
Físico-Química
Doutor
Físico-Química
Vitor Lopes de Abreu Lima
DE
Doutor
Elton Elias Melo Costa
20H
Mestre
Edjane Vieira Pires
20H
Mestre
Química Geral
Substituto
Fred Augusto Ribeiro Nogueira
20H
Mestre
Química Geral
Substituto
Francisco de Assis dos Santos Silva
20H
Mestre
Química Geral
Substituto
Pedro Gregório Vieira Aquino
20H
Mestre
Raquel de Meneses Santos
20H
Mestre
Química Geral
Substituto
Yariadner Costa Brito
20H
Mestre
Química Geral
Substituto
Efetivo
Voluntári
o
Química Analítica Efetivo
Química Analítica Efetivo
Química Orgânica
Bioquímica
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Química Analítica Substituto
Química Analítica Substituto
TÉCNICO
Adilson Rodrigues Sabino
Aldy dos Santos
Regime
Novo
30h
40h
Mestre
Ens. Médio
Ana Paula de Oliveira Silva
30h
Especialização
Beneildo Rodrigues Oliveira Pereira
30h
Graduação
Nome
Titulação
Atividade principal na
unidade/campus
Técnico em Laboratório
Técnico em Laboratório
Técnica em Assuntos
Educacionais
Secretário Executivo
Carmen Silva Tavares de Santana
Cida Alves da Costa Lins
Clélio dos Santos
Daniel Inácio de Lima
Fernando Maia de Oliveira
Isis Torres Souza
José Cícero Ferreira da Silva
José Joubert de Alencar Gonçalves
Joziano Cavalcante da Silva
Júlio César Farias de Andrade
Karin Crhistine Lisboa Barros Lucena
Margarida Teodoro Costa
Olávia Rejane Montenegro do
Nascimento
30h
30h
30h
30h
30h
30h
30h
30h
30h
30h
30h
30h
Doutor
Ens. Médio
Graduação
Mestre
Mestre
Graduação
Médio
Ens. Médio
Especialista
Mestre
Graduação
Ens. Médio
Química
Técnico em Laboratório
Economista
Técnico em Laboratório
Técnico em Laboratório
Técnico em Laboratório
Servente de Obras
Técnico em Laboratório
Técnico em Laboratório
Técnico em Laboratório
Técnico em Laboratório
Técnico em Laboratório
30h
Especialização
Técnico em Laboratório
Raphaela Tereza Lira Alencar
30h
Ens. Médio
Tadeu Patêlo Barbosa
30h
Graduação
Valéria Batista Soares
30h
Ens. Médio
Assistente em
Administração
Assistente em
Administração
Técnico em Laboratório
3.2. Critérios de alocação de vagas do corpo docente.
Atualmente, o IQB adota uma política de desenvolvimento estratégico para o ensino,
pesquisa e extensão da UA, que é periodicamente discutida (uma vez por semestre) no
conselho da Unidade. Para contratação, prioriza-se a demanda de carga horária em
sala de aula, a carência de especialidades das diversas áreas de conhecimento da
química, tanto em nível de graduação e pós-graduação, e, em paralelo, a diversificação
ou a consolidação de áreas do conhecimento específico da química em que o IQB
busca excelência.
3.3. Liste no quadro abaixo as contratações docentes na unidade ocorridas desde 1º de
janeiro de 2008:
Nome
Perfil do
Docente
Doutor,
DE
Curso/Setor de
Estudo
Química Analítica
Adriana dos Santos Ribeiro (2008)
Doutor,
DE
Físico-Química
Vitor Lopes de Abreu Lima (2008)
Doutor,
DE
Bioquímica
Francine Santos de Paula (2008)
Doutor,
DE
Química Analítica
Paulo dos Santos Roldan (2008)
Justificativa para a
Contratação
- Aumento da carga
horária na área
- Aposentadoria de
Gilmaisa Macedo da
Costa
- Aumento da carga
horária na área
- Aposentadoria de
Nilza
- Consolidação da
área de pesquisa
- Criação de Cargos,
Lei 11.739/2008
- Aumento da carga
horária na área
- Aposentadoria de
Rusiene Monteiro de Almeida (2008)
Doutor,
DE
Química
Inorgânica
Andre Gustavo Ribeiro Mendonça
(2009)
Doutor,
DE
Química Analítica
Josué Carinhanha Caldas Santos
(2009)
Doutor,
DE
Química Analítica
Tatiane Luciano Balliano (2009)
Doutor,
DE
Cristalografia
Isis Martins Figueiredo (2010)
Doutor,
DE
Química Geral e
Orgânica
Ricardo Silva Porto (2010)
Doutor,
DE
Química Geral e
Orgânica
Hugo Juarez Vieira Pereira (2010)
Doutor,
DE
Bioquímica
Daniel Thiele (2010)
Doutor,
DE
Química Geral e
Inorgânica
Franklin Lincoln de
Vasconcelos Carvalho
- Aumento da carga
horária na área
- Consolidação da
área de pesquisa
- Aposentadoria de
João Pires da Rocha
Filho
- Aumento da carga
horária na área
- Consolidação da
área de pesquisa
- Criação de Cargos,
Lei 11.739/2008
- Aumento da carga
horária na área
- Consolidação da
área de pesquisa
- Criação de Cargos,
Lei 11.739/2008
- Aumento da carga
horária na área
- Consolidação da
área de pesquisa
- Criação de Cargos,
Lei 11.739/2008
- Aumento da carga
horária na área
- Consolidação da
área de pesquisa
- Vaga REUNI 2010.
Portaria de
Autorização Nº 1.134
de 09.09.10, DOU De
10.09.10.
- Aumento da carga
horária na área
- Consolidação da
área de pesquisa
- Aposentadoria de
Nivaldo Alves Soares
- Consolidação da
área de pesquisa
- Aposentadoria de
Francisco Tadeu da
Silva
- Aumento da carga
horária na área
- Consolidação da
área de pesquisa
- Exoneração de
Andrea Pires Fernandes (2010)
Doutor,
DE
Química Geral e
Analítica
Janaina Heberle Bortoluzzi (2010)
Doutor,
DE
Química Geral e
Analítica
Cristiano Giacomelli
- Aumento da carga
horária na área
- Consolidação da
área de pesquisa
- Vaga REUNI 2010.
Portaria de
Autorização Nº 55 De
19.01.2011, DOU de
20.01.2011.
- Aumento da carga
horária na área
- Consolidação da
área de pesquisa
- Aposentadoria de
José de Melo Gomes
Obs: docentes que permanecem no quadro efetivo.
3.4. Necessidades de novas contratações do corpo docente para consolidação da oferta
acadêmica:
Perfil do Docente
Curso/Setor de
Estudo
Química ou áreas
afins
Ciências dos
Materiais/Polímeros
(2 vaga)
Química ou áreas
afins
Química Inorgânica:
Bioinorgânica/Quími
ca de sólidos
(2 vaga)
Química
Orgânica/Síntese
Orgânica/Espectrosco
pia
(2 vaga)
Educação em
Química
(2 vaga)
Química ou áreas
afins
Química ou áreas
afins
Química ou áreas
afins
Química Teórica
(2 vaga)
Química ou áreas
afins
Bioquímica de ácidos
nucléicos/bioquímica
analítica
Justificativa para a Contratação (carga
horária média do setor, ampliação de novas
turmas, etc)
-Área de especialidade nova importante para o
curso novo de Bacharelado em Química
Tecnológica e Industrial
- desenvolvimento de área de pesquisa nova
para a UA
- normatização da carga horário dos docentes
da área
- desenvolvimento de área de pesquisa nova
para a UA
- normatização da carga horário dos docentes
da área
- normatização da carga horário dos docentes
da área
- desenvolvimento de área de pesquisa nova
para a UA
- normatização da carga horário dos docentes
da área
- desenvolvimento de área de pesquisa nova
para a UA
- normatização da carga horário dos docentes
da área
- Fortalecimento da área de pesquisa para a
UA
- normatização da carga horário dos docentes
(2 vaga)
da área
Química ou áreas
afins
Química Analítica
(2 vagas)
Química ou áreas
afins
Físico-Química
(2 vaga)
- Fortalecimento da área de pesquisa para a
UA
- normatização da carga horário dos docentes
da área
- desenvolvimento de área de pesquisa nova
para a UA
- normatização da carga horário dos docentes
da área
Total: 16 vagas
Obs: previsão para os próximos 5 anos
3.5 Necessidades de novas contratações do corpo técnico para consolidação da oferta
de serviço da unidade/campus:
Perfil
Setor
Justificativa
Assistente ou Auxiliar em
Administração
Secretaria do IQB
(4 vagas)
O IQB tem sua secretaria
dividida em três áreas
(executiva, de graduação e de
pós-graduação) e que deve
funcionar nos três turnos.
Atualmente os secretários
estão sendo auxiliados apenas
por bolsistas.
Químico
Nível superior
Central Analítica
(2 vagas)
Execução de análises e
manutenção de equipamentos
Químico Nível Superior
Laboratórios de Ensino
(2 vagas)
Preparo dos experimentos
didáticos, manutenção do
laboratório e de equipamentos
Especialista em
eletroeletrônica
IQB
Manutenção da estrutura
elétrica e de equipamentos
eletroeletrônicos.
4. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DA UNIDADE
4.1. Estrutura Organizacional, Instâncias de Decisão e Organograma Institucional e
Acadêmico.
A estrutura Acadêmico-Adminstrativa do Instituto de Química e Biotecnologia segue a
determinada pelo regimento interno da Unidade. Essencialmente podem ser divididos
em 4 setores:
I) Áreas de Conhecimento: nas quais estão representadas todas as subáreas de
conhecimento do campo de atuação de desta Unidade Acadêmica e explicitadas no
organograma abaixo.
II) Órgãos de Deliberação Coletiva: que representam as instâncias de decisão da
Unidade Acadêmica, sendo constituídas pelo Conselho da Unidade – instância e
decisão superior a qual todos os demais setores e instâncias estão subordinados;
Colegiados de cursos de Graduação - Instância de deliberação de assuntos pertinentes
ao desenvolvimento da Graduação, havendo um colegiado para cada um dos três
cursos de Graduação, Licenciatura em Química, Bacharelado em Química e Química
Tecnológica e Industrial; Colegiados de cursos de Pós-Graduação - Instância de
deliberação de assuntos pertinentes ao desenvolvimento da Pós-Graduação, havendo
um colegiado para o PPGQB e outro para o RENORBIO.
III) Órgão de Direção: órgão executivo encarregado de exercer a gestão administrativa,
financeira, patrimonial e acadêmica dos cursos a ele vinculados.
IV) Órgãos Operativos: Constituídos pelos órgãos assessores, para a execução das
atividades estabelecidas nos órgãos de deliberação coletiva, da Unidade Acadêmica em
nível de Ensino, Pesquisa, Extensão e de ordem Administrativa. No organograma
abaixo estão apresentados todos os órgãos operativos.
Obs.: o Organograma Institucional e Acadêmico do IQB pode ser visto no Anexo V.
4.2. Participação efetiva do corpo social da unidade/campus nos órgãos colegiados
internos e nas instancias coletivas da UFAL
Cada órgão presente na estrutura administrativa do Instituto de Química e Biotecnologia
prevê a participação do corpo social da Unidade Acadêmica, bem como há a
participação de docentes desta Unidade Acadêmica em órgãos de outras Unidades,
bem como em instâncias coletivas da UFAL, conforme apresentado abaixo.
Participação Interna:
Conselho da Unidade: o Conselho da Unidade é constituído de forma que sua
composição respeite a seguinte proporção - I) setenta por cento de professores II)
quinze por cento de alunos dos cursos de graduação e pós-graduação III) quinze por
cento do corpo. As vagas destinadas aos professores são ocupadas da seguinte forma:
Diretor, Vice-Diretor, Coordenador da Licenciatura em Química, Coordenador do
Bacharelado em Química, Coordenador da Química Industrial e Tecnológica,
Coordenador do PPGQB, Coordenador da RENORBIO, Coordenador de Extensão,
Coordenador de Pesquisa, Um representante para cada área de conhecimento eleito
dentro da área: Química Orgânica, Química Inorgânica, Química Analítica, FísicoQuímica, Bioquímica, Biotecnologia e Tecnologia Química, Educação em Química. Os
membros do corpo técnico que comporão o conselho serão no número de três (03),
sendo eleitos entre os servidores vinculados ao IQB. Os membros discentes que
comporão o conselho serão no número de três (03), sendo eleitos entre os alunos dos
cursos de graduação e pós-graduação, vinculados ao IQB, sendo dois (02) alunos de
graduação, um aluno do turno noturno e um do turno diurno e um (01) aluno dos
programas de pós-graduação. Poderão participar das reuniões do Conselho do IQB,
bem como de reuniões Plenárias, com direito a voz, um representante da comunidade,
um representante da Associação dos Profissionais de Química e um representante do
Conselho Regional de Química.
Colegiados de Cursos de Graduação: Cada curso de Graduação ofertado pela Unidade
Acadêmica apresenta um colegiado próprio e é constituído de acordo com o artigo 25
do Regimento Geral da UFAL, a saber: 05 (cinco) professores efetivos, vinculados ao
Curso e seus respectivos suplentes, que estejam no exercício da docência, eleitos em
Consulta efetivada; 01 (um) representante do Corpo Discente, e seu respectivo
suplente, escolhido em processo organizado pelo respectivo Centro ou Diretório
Acadêmico e 01 (um) representante do Corpo Técnico-Administrativo, e seu respectivo
suplente, escolhidos dentre os Técnicos da unidade acadêmica, eleito pelos seus pares.
Colegiados de Cursos de Pós-Graduação: Cada curso de Pós-Graduação ofertado pela
Unidade Acadêmica apresenta um colegiado próprio e é constituído de acordo com o
artigo 28 do Regimento Geral da UFAL, a saber: 05 (cinco) professores, e respectivos
suplentes, escolhidos dentre os membros docentes do Conselho da Pós-Graduação e
eleitos pelos seus pares; 01 (um) representante do Corpo Discente, e seu suplente e 01
(um) representante do Corpo Técnico-Administrativo, e seu respectivo suplente.
Participação de docentes lotados no IQB em órgãos colegiados de outras Unidades
Acadêmicas ou da UFAL: Docentes que exerçam a função de coordenador de cursos de
Graduação têm participação assegurada no Fórum dos colegiados de Graduação e o
coordenador do Curso de Licenciatura também participa do fórum das Licenciaturas.
Alguns representantes do IQB, docentes e/ou técnicos, participam do Conselho
Universitário, sendo a direção do IQB, membro permanente do CONSUNI. Outros
servidores do IQB podem fazer parte do CONSUNI através de eleição geral na UFAL.
Vários servidores do IQB participam em fóruns especializados da sociedade civil, como
representantes da UFAL: Representante no Comitê de Avaliação da CAPES, área de
Química, e CNPq (Prof. Marília Goulart); Fórum da Cadeia Permanente de Química e
Plástico de Alagoas (Prof. Mario R. Meneghetti); Associação Nacional de Entidades
Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Prof. Josealdo Tonholo); Fórum de
Energia do Estado de Alagoas (Prof. Simoni M. P. Meneghetti); etc.
4.3. Órgãos de apoio às atividades acadêmicas (caso existam).
Dentro do que é preconizado no Regimento Interno do Instituto de Química e
Biotecnologia da UFAL, existem vários órgãos de apoio às atividades acadêmicas, a
saber:
I) Comissão de Biblioteca Setorial;
II) Coordenação de Pesquisa;
III) Coordenação de Extensão;
IV) Núcleo Docente Estruturante dos Cursos de Graduação;
V) Supervisão de Estágios;
VI) Supervisão de Laboratórios de Ensino;
VII) Comissão de Empreendedorismo e Inovação;
VIII) Representação das Áreas de Conhecimento;
IX) Supervisão de Monitoria.
Além dos órgãos acima apresentados, também há o Centro Acadêmico de Química,
Linus Pauling – CAQ.
4.4. Como o Regimento Interno e o PDU têm contribuído para uma gestão eficiente da
Unidade/Campus.
De fato o nosso primeiro PDU não foi tomado como norte na política de
desenvolvimento da UA, pois com nossa adesão ao REUNI modificou nossas diretrizes
e prioridades. Contudo, o nosso primeiro PDU permitiu que nos organizássemos em
termos administrativos com definições dos papéis da direção da UA e das nossas
coordenações e secretarias, o que favorece, hoje, elaborar um PDU mais adequado e
pertinente a nossa realidade.
5 – POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES
5.1. Programas de apoio pedagógico ao discente realizado pela Unidade (monitoria,
tutoria, estágio, produção de material de apoio, acompanhamento da evasão e retenção,
programa de nivelamento, mobilidade).
Os discentes do Instituto de Química e Biotecnologia contam com políticas de apoio
pedagógico. Alguns dos programas de apoio aos estudantes da Unidade podem usufruir
são oferecidos diretamente pela Unidade – estágios supervisionados e acompanhamento
de evasão e retenção. No programa de estágios supervisionado estágios, os alunos tem
suas atividades acompanhadas e orientadas por um docente da Unidade e estes
respondem ao supervisor de Estágios do Curso indicado pelo colegiado do respectivo
curso. O acompanhamento dos índices de retenção e evasão são periodicamente
avaliados pelos colegiados, os quais estabelecem ações corretivas, como por exemplo o
curso de nivelamento em Química Geral e Fundamentos de Matemática atualmente
ofertados para os feras das duas entradas. Este programa deverá, de a acordo com a
análise mais recente dos índices de retenção e evasão, ser estendido para todas as
disciplinas com elevado índice de reprovação.
Entre outros programas de apoio pedagógico que os alunos do Instituto de Química e
Biotecnologia podem usufruir, mas que não são oferecidos propriamente pelo IQB, mas
possuem em algum nível de participação da mesma, citamos: participação de programas
de Intercâmbio Estudantil, como o PLI, Ciência sem Fronteiras, Programa Jovens
Talentos para a Ciência, Bolsas Permanência para discentes em situação de
vulnerabilidade social, Programa de monitoria para as principais disciplinas dos cursos
da Unidade Acadêmica.
5.2. Ações para identificação das necessidades para suporte à Permanência (bolsas,
restaurantes, residência universitária, assistência médico-odontológico, biblioteca,
atendimento psicopedagógico etc).
Para os alunos ingressantes nos cursos de graduação são das informações nas
primeiras semanas de aula, com apresentação do curso pelos respectivos
coordenadores de curso, aula inaugural informações sobre as políticas de Permanência
adotadas na universidade, indicando as ações correntes apresentadas pela PROEST.
5.3. Organização estudantil (espaço para participação e convivência estudantil, apoio a
eventos, etc).
Os discentes dos cursos do IQB se organizam por intermédio do Centro Acadêmico da
Química – CAQ que é um órgão de representação do Movimento Estudantil com os
tradicionais cargos de presidente, tesoureiro, secretários e coordenadores. O IQB dispõe
de uma sala, no bloco mais recentemente construído da unidade, onde está instalado o
CAQ, espaço este, equipado com computadores e mobiliário para utilização dos alunos
dessa unidade. Existe também ao lado do nosso bloco um Jardim arborizado e com
bancos largos onde os alunos também se reúnem. Quanto a esses espaços de
convivência e participação estudantil, o IQB não tem medido esforços no sentido de
garantir os recursos necessários à manutenção e melhoria das instalações físicas que
facilitem a participação e convivência estudantil. Através do CAQ os alunos se mobilizam
e participam da organização dos eventos de caráter acadêmico realizados pela Unidade
Acadêmica como o Congresso Acadêmico, a Semana de Química e a Expoquímica.
Além dos espaços cedidos pelo IQB, os estudantes também dispõem de instalações
gerais de apoio estudantil que estão diretamente vinculados a Administração Central,
como, por exemplo, a residência universitária.
5.4. Acompanhamento das políticas afirmativas na unidade/campus.
Discussões sobre políticas afirmativas são geralmente realizadas durante as sessões do
conselho da UA e as sugestões oriundas destas, são levadas pela direção à
administração central.
5.5. Acompanhamento das políticas de acessibilidade na unidade/campus.
Discussões sobre políticas afirmativas podem ocorrer durante as sessões do conselho da
UA, ou ainda a partir de sugestões do corpo técnico da unidade os dos alunos de nossos
cursos e as sugestões oriundas destas, são levadas pela direção à administração
central.
5.6. Como é feito o acompanhamento dos egressos.
Atualmente o IQB não tem uma política de acompanhamento dos egressos de seus
cursos de graduação, contudo estamos elaborando metodologias que possam nos
fornecer dados pertinentes sobre a absorção de nossos estudantes pelo mercado de
trabalho.
Na pós-graduação o acompanhamento é realizado a partir de dados fornecidos pelos
próprios alunos (contato via e-mail) ou ainda em consultas ao currículo da Plataforma
Lattes. O acompanhamento é detalhado anualmente no coleta de dados da CAPES.
6. INFRAESTRUTURA
6.1. Descreva a infraestrutura física da Unidade (detalhar salas de aula, biblioteca,
laboratórios, instalações administrativas, sala de docentes, coordenações e outros);
Espaço
Área
Sala de Aula 1
Sala de Aula 2
Sala de Aula 3
Sala de Aula 4
Sala de Aula 5
Sala de Aula 6 (sala
da Pós-Graduação)
Laboratório A
Laboratório B
Laboratório C
Laboratório D
Biblioteca Setorial
Sala de Reuniões
Secretaria do IQB
Secretaria da PósGraduação
Laboratórios de
pesquisa (24)*
Sala de docentes
(15)
Central Analítica
Sala da Máquina de
N2(l)
Alunos atendidos
Relação com PPC/programa
de pós
40
40
40
40
20
60
30
30
30
30
150
60
*Laboratórios de Pesquisa
LABORATÓRIOS
LOCAL
LABORATÓRIO DE CRISTALOGRAFIA E
MODELAGEM MOLECULAR - LaboCrMM
BLOCO DO IQB
LABORATÓRIO DE DIFRAÇÃO DE RAIO-X
BLOCO DO IQB
LABORATÓRIO DE BIOTECNOLOGIA E
ENZIMOLOGIA – LBE
LABORATÓRIO DE PESQUISA EM RECURSOS
NATURAIS
BLOCO DO IQB
BLOCO DO IQB
RESPONSÁVEL
Mariano/Valéria/Tatiane
Mariano/Valéria/Tatiane
Sônia/Hugo/Vitor
Antônio Euzébio
LABORATÓRIO DE MALACOLOGIA
BLOCO DO IQB
Antônio Euzébio
LABORATÓRIO DE SÍNTESE ORGÂNICA - LaSO
BLOCO DO IQB
Dennis
LABORATÓRIO DE PRODUTOS NATURAIS
BLOCO DO IQB
Margarida Humberto
LABORATÓRIO DE PESQUISA
BLOCO DO IQB
Reforma
LABORATÓRIO DE PESQUISA
BLOCO DO IQB
Reforma
LABORATÓRIO DE PESQUISA EM QUÍ. DOS
PRODUTOS NATURAIS – LPQPN
LAB. DE BIOQUÍMICA DO PARASITISMO E
MICROBIOLOGIA AMBIENTAL
LABORATÓRIO DE SÍTESE E ISOLAMENTO DE
FEROMÔNIOS
LABORATÓRIO DE ANÁLISES E
BIOMARCADORES SEMIOQUÍMICOS – LABIS
BLOCO DO IQB
BLOCO DO IQB
BLOCO DO IQB
BLOCO DO IQB
Lúcia Conserva
Ana Maria Queijeiro
Cristina Caño
Lúcia Rebouças
Quant. De alunos
atendidos
Metros
LABORATÓRIO DE ANÁLISE E IDENTIFICAÇÃO
DE SEMIOQUÍMICOS
BLOCO DO IQB
LABORATÓRIO DE ELETROQUÍMICA 1
BLOCO DO IQB
LABORATÓRIO DE ELETROQUÍMICA 2
BLOCO DO IQB
LPqRN – INSETÁRIO
BLOCO DO IQB
LABORATÓRIO DE INSTRUMENTAÇÃO E
DESENVOLVIMENTO EM Q. ANALÍTICA - LINQA
GRUPO DE CATÁLISE E REATIVIDADE QUÍMICA
– GCAR
LABORATÓRIO DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
NUCELAR – RMN
LABORATÓRIO DE ECOLOGIA QUÍMICA – LEQ
ICAT
ICAT
ICAT
Ruth Rufino
Nivaldo/Carmem/
Francine/Tonholo
Nivaldo/Carmem/
Francine/Tonholo
Antônio Euzébio
Josué / PC/Roldan
Mario/Simoni/Rusiene /
Daniel / Janaina
Edson
ICAT
Ruth / Adriana
LABORATÓRIO DE ENZIMOLOGIA APLICADA E
Denise / Edma
ICAT
ANÁLISES BROMATOLÓGICAS – LENAAB
LABORATÓRIO DE BIOCOMBUSTÍVEIS E
Mario/Simoni/Rusiene /
NPM (SEVERINÃO)
ENERGIA – LABEN
Daniel / Janaina
LABORATÓRIO DE BIOTECNOLOGIA DE
Luiz Carlos
NPM (SEVERINÃO)
PLANTAS E MICROORGANISMOS ENDOFÍTICOS
LABORATÓRIO DE PESQUISA EM RECURSOS
Antônio Euzébio
NPM (SEVERINÃO)
NATURAIS – LPQRN
LABORATÓRIO DE ELETROQUÍMICA 3
NPM (SEVERINÃO) Marília / Adriana / Fabiane
6.2. Ações de renovação do acervo bibliográfico:
O IQB acompanha as chamadas da Biblioteca Central com relação ao período de
solicitação de novos exemplares de livros que venham a beneficiar alunos de graduação
dos cursos da UA e de cursos que normalmente nossos docentes são solicitados a
ministrarem atividades de ensino. Além disso, são solicitados livros científico
relacionados com as disciplinas de nossos programas de pós-graduação, além de de
livros de interesse científico de ponta relacionados com Química e Bioquímica.
Livros vinculados a projetos de pesquisa podem ser adquiridos via editais específicos
para esse fim apresentados por agências de fomento.
Cabe ressaltar que as bibliografias solicitadas são baseadas geralmente naquela que
foram indicadas para as disciplinas dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação e
indicados nas pagelas do sistema SIEWEB.
6.3. Necessidades de consolidação da infraestrutura para o novo PDU
Descrição
Reforma
Laboratório de
Pesquisa do
Grupo de
Química Analítica
Uma sala de
permanência de
professor a ser
dividida em duas
(colocação de
divisória)
Laboratório de
pesquisa da
LABIS
Unidade
de
Medida
115 m2
Alunos
atendidos
2013
Alunos de
graduação
(10) e Pósgrad. (15)
x
x
10
x
2014
2015
2016
2017
Ampliação
Construção
Laboratório de
pesquisa do Prof.
Ricardo /
Margarida
Melhoria da rede
elétrica dos
laboratórios de
ensino e pesquisa
ligados ao IQB
Pintura periódica
de manutenção
externa e interna
de salas e
laboratórios
ligados ao IQB
Instalação de
rede wireless de
internet nas salas
de professores,
salas de aula e
laboratórios do
IQB.
Aumento do
número de salas
de aula com
maior capacidade
de alunos (5 salas
para 100 alunos)
Salas de
permanência para
professores
Ampliação e
modernização do
acervo
bibliográfico da
biblioteca setorial
Ampliação do
espaço de
Secretaria (2) e
almoxarifado de
material de
secretaria.
Laboratório de
informática
Prédio para
acomodação do
equipamento de
RMN.
Construção ou
ampliação da
Central Analítica
Bloco com novas
salas de
permanência para
professores e
laboratórios de
pesquisa.
Construção de
salas de aula com
capacidade de
5
x
250
x
x
Alunos de
graduação
(603) e Pósgrad. (180)
x
x
Alunos de
graduação
(603) e Pósgrad. (180)
x
500
x
x
x
x
Alunos de
graduação
(603) e Pósgrad. (180)
x
x
Alunos de
graduação
(603) e Pósgrad. (180)
250 m2
Alunos de
graduação
(603) e Pósgrad. (180)
250
x
400
x
x
x
500
x
x
x
x
até 100 alunos
Construção de
sistema de gases
e sala de gases
para os
laboratórios de
ensino
Almoxarifado de
triagem e
armazenamento
de resíduos
químicos
Sala de estudo
com divisórias
para permanência
de alunos e de
atendimento de
monitores
Construção de
três mezaninos
em laboratórios
Criação de uma
oficina mecânica
e hialotécnica
600
Equipamentos
Alunos de
graduação
(603) e Pósgrad. (180)
x
500
x
60
Alunos de
graduação
(603) e Pósgrad. (180)
Alunos de
graduação
(603) e Pósgrad. (180)
300
Sala de
seminários
Prédio para
concentrar todos
os laboratórios de
pesquisa ligados
ao IQB que estão
lotados em outras
UAs.
Equipamentos
diversos para
aulas
experimentais a
nível de
graduação e pósgraduação
Ar cond.
48.000btu (6)
x
Detalham
ento no
anexo VI
Alunos de
graduação
(603) e Pósgrad. (180)
x
graduaçã
o
Para
laboratórios de
ensino e salas
de aula
600 alunos
Para
laboratórios de
pesquisa
100 alunos
Para
laboratórios
100 alunos
Para
laboratórios de
ensino e salas
de aula
600 alunos
400
x
Ar cond.
30000btu (6)
Ar cond.
24000btu (6)
Graduaçã
o
Ar cond.
12000btu (6)
graduaçã
o
Computadores PC de mesa para
Graduaçã
o e pós-
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
uso no laboratório
de informática da
unidade
acadêmica (15)
Computadores PC de mesa para
novos
professores (12)
Estabilizadores
(12)
notebooks para
aulas teóricas e
experimentais (5)
Datashow (5)
Impressoras a
laser (5)
Balanças
analíticas,
precisão de 0,1
mg e massa
máxima de 220 g
(10)
Nobreaks para
secretarias (5)
graduaçã
o
x
x
x
graduaçã
o
400
x
x
graduaçã
o
400
x
x
x
x
graduaçã
o
Estabilizadores
(5)
Banho de
ultrassom de
baixo campo com
controle de tempo
e temperatura
220V (3)
Capela de
exaustão de
gases em fibra de
vidro, porta de
acrílico com
150cm de
comprimento e
motor centrífugo
de 1/3 de cavalo,
220V (8)
Medidores de pH
(pHmetro) de
bancada com
eletrodo de vidro
combinado, 220V
(15).
Geladeiras, 340L,
uma porta, 220V
(8)
Freezer
vertical,280L,
220V (8)
máquina de
fabricação de
gelo em cubos
x
graduaçã
o
600
x
Alunos de
graduação
(603) e Pósgrad. (180)
Alunos de
graduação
(603) e Pósgrad. (180)
500
x
x
x
x
x
graduaçã
o
500
x
graduaçã
o
500
x
graduaçã
o
500
x
graduaçã
o
500
x
graduaçã
o
500
x
x
copm capacidade
de 150 kg/dia
220V (2)
Destilador de
água tipo pilsen
em aço inox, 220
V, capacidade
10L/h (4).
Rotaevaporador
coluna
condensadora
vertical em vidro,
com banho com
aquecimento até
100ºC com
controle digital de
temperatura e
rotação, balão
formato pêra de
1000mL, 220V (6)
Estufa para
secagem e
esterilização,capa
cidade de 100L
com uma porta,
com controle
digital de
temperatura,
220V (4)
Estufa para
secagem e
esterilização,capa
cidade de 1000L
com duas portas,
com controle
digital de
temperatura,
220V (4)
Estufa a vácuo
para secagem e
esterilização,capa
cidade de 100L
com uma porta,
com controle
digital de
temperatura,
220V (1)
Estufa
bacteriológica
para 100L, uma
porta, com
controle digital de
temperatura, 220
V (2)
Placas de
aquecimento e
agitação com
chapa em
cerâmica, com
regulador
eletrônico de
agitação e
graduaçã
o
500
x
x
graduaçã
o
500
x
x
graduaçã
o
500
x
x
graduaçã
o
500
x
x
graduaçã
o
500
x
graduaçã
o
500
x
x
graduaçã
o
500
x
x
temperatura,
tamanho
15x20cm, 220V
(50)
Viscosímetro
digital com
acessórios (2)
Bomba de vácuo
e ar comprimido
com motor de
1CV, 220V (4)
Deionizador de
água, capacidade
100L/H, 220V (4)
Liofilizador de
bancada, com
bomba de
vácuo,e painel de
comando digital,
220V (2)
Desumidificador
de ar para
300m3, 220V (4)
Forno tipo Mufla,
digital,
microprocessado,
40x20x20cm,
220V. (2)
Fotômetro de
chama digital,
microprocessado,
para dosagem de
sódio e potássio,
com filtros para
lítio e cálcio, 220V
(2)
Lâmpada UV
portátil com dois
comprimentos de
onda, 220V (2)
Moinho de bola
com câmera
fechada,
capacidade para
trinta gramas,
220V (1)
Turbidímetro de
bancada, com
cloro livre e total,
220V (2)
Espectrofotômetr
o UV-Vis: com
faixa espectral de
195 a 1100 nm.
Largura da
banda: 5 nm.
Ajuste automático
de 100.0% ou
0.000 Abs.
Programável:
Regressão linear
simples (2)
graduaçã
o
500
x
graduaçã
o
500
x
x
graduaçã
o
500
x
x
graduaçã
o
500
x
x
graduaçã
o
500
x
x
graduaçã
o
500
x
x
graduaçã
o
500
x
x
graduaçã
o
500
x
x
graduaçã
o
500
x
graduaçã
o
500
x
x
graduaçã
o
500
x
x
Termômetro
infravermelho
com mira laser,
até 1500 graus,
tipo pistola, COM
BATERIA DE 9V
(6)
Plataforma
ajustável tipo BIG
Jack. 100 x 100
mm, em alumínio
(20)
Centrífuga de até
8 000 rpm (2)
Determinação de
ponto de fusão (2)
Espectrofotômetr
o de Absorção
Atômica (1)
Cromatógrafo
Gasoso (2)
Cromatógrafo
Líquido – HPLC
(1)
Ponteciostato (2)
Bombas de vácuo
(10)
Bombas de alto
vácuo (4)
Banho-maria (5)
Mantas de
aquecimento (40)
Espectrofluorímet
ro (1)
Polarímetro (1)
Mobiliário
Armários e
estantes para o
Laboratório de
Pesquisa do
Grupo de
Química Analítica;
cadeiras, bancos
e mesas.
Mesa modulada
para sala da
Direção (1)
Cadeiras com
rodas apropriada
para sala da
Direção (2)
Bancos para os
laboratorios de
ensino (20)
Mesa de
escritório com 06
gavetas para
salas de
professores (10)
graduaçã
o
500
x
x
graduaçã
o
500
x
graduaçã
o
graduaçã
o
graduaçã
o
500
x
500
x
500
x
graduaçã
o
graduaçã
o
500
x
x
graduaçã
o
graduaçã
o
graduaçã
o
graduaçã
o
graduaçã
o
graduaçã
o
graduaçã
o
500
x
x
500
x
x
500
x
x
500
x
x
500
x
x
Detalham
ento no
anexo VI
Alunos de
graduação
(603) e Pósgrad. (180)
x
x
x
500
500
x
500
x
x
x
x
x
x
x
x
x
40 cadeiras
almofadadas,
com rodízios para
professores (40)
Cadeiras
almofadadas com
04 pés (20)
Armários e
estantes dos
laboratórios de
ensino
Prateleira em
MDF revestida
com fórmica
Mesa em "L" para
sala da Direção
Cadeiras para
sala de
professores
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
7 – AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
(UA/CAMPUS)
7.1 – Faça um resumo dos principais pontos provenientes do relatório de avaliação da
Unidade, conduzido pela Comissão de Autoavaliação.
Conforme especificado no item 2.2 do presente PDU, a avaliação da Unidade é feita por
usando duas metodologias complementares: i) Avaliação do desempenho das disciplinas
e alunos e ii) Avaliação docente em questionário próprio (Ver anexo II).
Atualmente esse processo de avaliação é conduzido interinamente, pelas coordenações
dos cursos de Graduação ofertados pela Unidade, mas quando da aprovação do novo
Regimento Interno será conduzida pela Comissão de Avaliação de Cursos de Graduação
e Pós-Graduação - NDEs.
Nos trabalhos atualmente desenvolvidos, a ênfase dos trabalhos tem sido identificar os
principais gargalos para melhorar os índices de retenção e evasão dos cursos de
graduação e consequentemente melhorar os conceitos dos cursos oferecidos pela
Unidade Acadêmica frente ao Exame Nacional de Cursos, ENADE.
Neste sentido, observou-se a necessidade, em um primeiro momento, alterar a estrutura
do curso de nivelamento atualmente oferecido apenas aos feras para as disciplinas de
Química Geral e Fundamentos de Matemática. Em geral, este programa é oferecido
apenas nas férias de verão para os alunos das duas entradas anuais e executado por
alunos voluntários dos cursos de Graduação/Pós-Graduação, sob supervisão dos
coordenadores de Cursos de Graduação. Pretende-se expandir este programa para
todas as disciplinas básicas de Química que apresentem elevado índice de reprovação
(igual ou superior a 40%). E este programa passará a ser executado por alunos de Pósgraduação dentro da modalidade de estágio docente e por professores voluntários do
quadro permanente do IQB. Pretende-se pleitear junto a Matemática e à Física um
programa de estrutura similar para as disciplinas básicas dessas Unidades, com vistas a
qualificação do programa de nivelamento e melhorar sua efetividade.
Outra constatação feita pela comissão de trabalho, é a grave deficiência na capacidade
de leitura, interpretação e escrita dos alunos da Unidade Acadêmica. A disciplina de
português instrumental oferecida como eletiva chega a apresentar índices de reprovação
de 80%. Isso evidencia uma séria deficiência de formação fundamental que prejudica a
capacidade de compreensão e interpretação, indispensáveis para o desenvolvimento dos
discentes nos cursos. Para tentar contornar essa carência dos discentes, pretende-se
pleitear junto à Faculdade de Letras um programa assistencial, para formação
complementar em português.
7.2- Descreva como foram trabalhados os relatórios de avaliação dos cursos da sua
Unidade, provenientes da avaliação “in loco” do INEP e/ou da participação do curso no
ENADE, referentes ao último triênio.
Os relatórios são inicialmente trabalhados no âmbito do curso de Graduação ao qual se
referem pelo seu colegiado de curso, buscando identificar as ações mais prementes para
a solução dos problemas indicados e executados dentro das possibilidades da Unidade
Acadêmica.
7.3 – Descreva a participação do corpo social no processo de autoavaliação da Unidade.
Não temos atualmente uma política de participação de membros externos no processo
de autoavaliação da UA, porém adotaremos essa política para a formação das chapas de
colegiado de curso nas próximas eleições.
7.4 - A unidade possui plano de formação do servidor? Se sim, anexar ao PDU.
Sim. Os servidores técnicos administrativos e de laboratório são incentivados a
realizarem cursos de interesse da UA.
7.5 – Quais os procedimentos para acompanhamento contínuo do desempenho do
servidor
Estagio probatório, relatório anual de atividades docentes, promovido pela direção do
IQB, e progressão funcional são normalmente empregados para uma avaliação do
desempenho do servidor docente. Para os servidores técnicos administrativos e de
laboratório são empregadas as avaliações solicitadas pelo setor de pessoal.
7.6 – Como a unidade acompanha e avalia os seus planejamentos (PDU, PPC, entre
outros).
Essas avaliações devem ser realizadas através da apresentação de relatórios dos
coordenadores de curso em plenária. A prestação de contas anual da direção da unidade
se tornará prática corrente.
8 - EXECUÇÃO DAS METAS DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
METAS
AÇÕES
PERÍODO/ANO
Início
INDICADORES
Término
1) Contratação de novos docentes
Encaminhamento de relatório sobre a 2012
situação das atividades dos docentes
do IQB
2017
Nº de novos professores
contratados
2) Contratação de novos técnicos
administrativos e de laboratório
Encaminhamento de relatório sobre a 2012
situação das atividades dos docentes
do IQB
2017
Nº de novos professores
contratados
3) Incorporação do Ensino a
Distância como metodologia de
ensino
Realização de cursos para docente.
Busca de programas de incentivo a
implantação de ED.
2012
2017
Nº de atividades realizadas
com ED.
4) Construção de almoxarifado de
rejeitos químicos
Preparação de projeto
2012
2014
Construção do prédio
5) Construção de Laboratórios de
Pesquisa
Preparação de projeto
2012
2014
Construção do prédio
6) Construção de salas de aulas para Preparação de projeto
o ciclo básico dos cursos de química
2012
2014
Construção do prédio
7) Reduzir a carga horária docente
para 8-12 horas por semana
Encaminhamento de relatório sobre a 2012
situação das atividades dos docentes
do IQB
2017
Carga horária dos docentes
8) Construção de uma nova Central
Analítica do IQB/UFAL
Preparação de projeto
2014
Construção do prédio
9)
10)
11)
13)
2012
14)
15)
16)
17)
18)
19)
20)
9 – ANEXOS
